Japão consegue transformar o esgoto em combustível

Em maio de 2016 na estação Central de Tratamento de Água da cidade de Fukuoka (Japão) tornou-se a primeira cidade no mundo a transformar o esgoto em hidrogênio veicular.

A estação foi construída em uma área industrial voltada para o porto de Hakata processa cerca de 200 mil toneladas de esgoto por dia. Começou em abril de 2015 como um “projeto de cidade líder em hidrogênio” financiado pelo Ministério da Terra, Infraestrutura e Transportes.

É o primeiro caso mundial de produção e fornecimento de hidrogênio para veículo movido a célula de combustível (FCV) em uma estação de tratamento de esgoto.

A cidade de Fukuoka e a Universidade de Kyushu estão trabalhando em uma experiência de demonstração rara mundial para purificar o hidrogênio das lamas de esgoto e fornecê-lo para o FCV. Atualmente, o hidrogênio é um método alternativo do GNL (gás natural liquefeito), mas se o lodo coletado todos os dias no local de tratamento podem ser usadas como matéria-prima, não dependeremos de combustíveis fósseis e as emissões de CO 2 associadas ao efeito estufa.

Quando a lama é fermentada, o “biogás” que contém metano inflamável, etc., produz cerca de 12 mil metros cúbicos por dia. Destes, 80% são usados ​​para geração de energia de gás, etc. para operação de instalações na planta e o hidrogênio é fabricado usando os 2.400 metros cúbicos restantes.

 

Fonte: https://whatsjap.com.br/japao-consegue-transformar-o-esgoto-em-combustivel/

Ralo japonês reduz em até 32% o despejo de resíduos sólidos nos rios

Ralo japonês reduz em até 32% o despejo de resíduos sólidos nos rios

Produto trazido para o Brasil pela Good House também diminui a contaminação alimentar

 

A sujeira que escoa pela pia da cozinha também aumenta a poluição dos rios. Pensando nisso, a Good House (www.goodhouse.com.br), empresa que comercializa produtos hidráulicos, lança no Brasil o Ralo Basket, um modelo similar ao popular ralo utilizado no Japão. Indicado tanto para residências quanto para cozinhas industriais, o mecanismo reduz em até 32% o despejo de detritos orgânicos nos rios, explica Sérgio Kawaguchi, diretor da Good House.

 

Good House

 

O produto é feito em aço inox e possui um cesto coletor com pequenos orifícios que impedem a passagem de qualquer tipo de resíduo sólido para a tubulação.  De acordo Kawaguchi, no Brasil existem 60 milhões de casas e estabelecimentos que jogam em média 300 gramas de resíduos alimentares por dia nos canos das suas cozinhas. “Isso representa 18 mil toneladas de lixo despejadas diariamente nas águas”, explica.

 

Além de ecológico, o produto é mais higiênico que os ralos tradicionais por conta de uma alça acoplada ao cesto coletor. O acessório evita o contato direto com as sobras de alimentos na hora de esvaziar o recipiente. É uma maneira simples de evitar que as bactérias fiquem nas mãos e unhas, já que estudos apontam que o ralo da pia é o segundo lugar com maior quantidade de micróbios, atrás apenas do vaso sanitário.  “O manuseio de alimentos, principalmente as carnes cruas, requer uma higiene rigorosa. Por conta disso, esse modelo é bastante difundido no Japão, onde o sushiman prepara quase tudo com as mãos”, diz o diretor da Good House.

 

O empreendedor, descendente de japoneses, conta que descobriu esse tipo de ralo quando morou no país asiático e teve contato com a prática dos “3 r’s” do desenvolvimento sustentável – reduzir, reutilizar e reciclar.  “A água com menos resíduos é melhor para ser tratada e reaproveitada”, diz.

 

Voltado para quem está construindo ou reformando a cozinha, o produto pode ser adquirido no site da Good House por R$ 65,00. “Com a crise hídrica no Brasil, o momento é propício para as pessoas se conscientizarem e optarem por soluções mais sustentáveis”, completa o diretor da empresa.

 

Sobre a Good House

Empresa que atua na importação e venda de materiais hidráulicos e utilidades domésticas. Lançou no Brasil o Ralo Basket, uma adaptação de um popular ralo utilizado no Japão. Com sede em Presidente Prudente (SP), a companhia foi fundada em 2014 pelo empreendedor Sérgio Kawaguchi. www.goodhouse.com.br. (18) 4101-1414.

Como fabricar velas com óleo de cozinha usado

Atualmente as questões ambientais e sobre sustentabilidade são preocupações de muitos países, um deles é o Japão que busca conservar e otimizar a reciclagem para reduzir os impactos ambientais na natureza.

Um hábito muito comum no Brasil é jogar óleo usado pelo ralo da pia da cozinha, mas no Japão além de ser proibido, existe um produto que facilita o descarte do óleo e reduz seu impacto ambiental na natureza, esse produto se chama solidificador de óleo.

solidificador de óleo
solidificador de óleo

Veja uma maneira criativa de reciclar o óleo de cozinha é transformá-lo em vela usando esse solidificador de óleo, veja abaixo como fazer essa vela.

Despeje o óleo de cozinha usado em copos de papel para verificar a quantidade de vela que você deseja fabricar.

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Coloque na panela o óleo de cozinha que estavam nos copos de papel e leve ao fogo.

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Para endurecer o óleo simplesmente adicione o solidificador de óleo de cozinha usado na proporção de 6 g para cada 100ml de óleo. (o solidificador é um produto comum nas casas japonesas para evitar jogar óleo no ralo da pia).

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Deixe esfriar um pouco antes de colocar no copo de papel, deixe os copos em uma panela com água, espere até endurecer.
DICA:
Use casca de limão ralada para melhorar o odor e usar como repelente de insetos. (Pode-se utilizar citronela ou outras ervas)

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Corte o barbante ajustando a profundidade do recipiente .

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Derreta o óleo solidificado, em seguida deixe o barbante bem encharcada.

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Após o derretimento, use um palito grande para amarrar o barbante, deixe bem centralizado.

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Retire do recipiente somente quando estiver bem endurecido, em seguida, colocá-lo no prato, etc.

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Uma vela feita com esse copo de papel pode durar cerca de 10 horas.

Dispositivo ecológico para lavar os pratos

Uma invenção japonesa para evitar o desperdício de água, confira no vídeo uma maneira ecológica de lavar os pratos.

Porque devemos racionalizar a água?

A água é essencial para a vida  isso todo mundo sabe, mas até que ponto teremos água em abundância é uma incógnita.

Veja logo abaixo os motivos para racionalizarmos a água.

  • 75% da superfície da Terra é coberta por água, a maior parte é  água salgada (mares e oceanos), imprópria para o consumo humano e para a agricultura.
  • Menos que 3% é água doce,e aproximadamente 30% estão accessíveis para nós, na forma de rios, lagos, lençóis freáticos e na atmosfera.
  • O restante está concentrado em geleiras, calotas polares e lençóis freáticos profundos.

Os especialistas alertam que poderá ocorrer um crise de abastecimento de água doce, pois em alguns países começam a faltar tais recursos.

Isso é óbvio, se raciocinarmos da seguinte forma, a quantidade de água no mundo é a mesma, porém o consumo vem aumentando a cada dia, adicionado mais a poluição desses recursos, o resutado é bem claro escasses de água.

A conclusão é simples, se não racionalizarmos o consumo não haverá água para todos nesse planeta, e não seria exagero que no futuro houvesse uma guerra por tais recursos.

Vamos economizar nosso maior recurso gente!

Triturador de alimentos ecológico

Uma invenção japonesa para evitar o descarte de resíduos sólidos no esgoto, confira no vídeo uma maneira ecológica ajudar a reduzir a poluição ambiental.

Filtro d’água de baixo custo

No dia 22 de março é o dia Internacional Mundial da Água é realizado anualmente, para chamar a atenção para a importância da água doce e defender a gestão sustentável dos recursos de água doce.

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O que começou como uma iniciativa da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED) se transformou em um movimento e uma celebração do que significa ter acesso a limpar, de água doce.

Você sabia que mais de 884 milhões de pessoas no mundo não tem acesso a água potável e 3,575 milhões de pessoas morrem todos os anos de doenças relacionadas com a água? Os impactos na saúde e econômicos desse problema são imensas. É por isso que a criação de formas inovadoras para melhorar o acesso à água limpa é tão imperativo. No Quênia criaram uma forma inovadora para fornecer água potável limpa e segura.

Common Ground, localizado na vila de Kitale, Quênia desenvolveram um produto inovador de baixo custo para filtrar a água para as famílias, escolas e pequenas clínicas de usar. A ONG fabrica os filtros de água e certifica mulheres locais como especialistas em água saudável, informando as outras pessoas sobre doenças transmitidas pela água..

Estes filtros são feitos todos os dias com serragem e barro. Os filtros são um projeto muito simples, mas por causa da inovação do uso de serragem com o suporte cerâmico, é capaz de filtrar 99% das doenças transmitidas pela água. A serragem é ingrediente mágico prendendo as partículas nocivas durante o processo de filtração. Veja as vantagens:
• Materiais simples (argila e serragem!) usado para fazer filtros de água que duram em torno de cinco anos.
• Reduz possíveis resultados letais de doenças transmitidas pela água.
• Oferece uma oportunidade econômica para as mulheres locais e benefícios para a comunidade inteira.
• Cria um modelo eficaz para a divulgação de educação para a saúde pública de um modo culturalmente relevante.

Através do apoio de Jolkona e outras organizações de desenvolvimento, você pode financiar o transporte, embalagem e custo do filtro de escolas vulneráveis, orfanatos e clínicas.

Cada filtro serve cerca de 8-10 pessoas assim por apenas R $ 100, você pode fornecer cinco filtros de água que servem toda uma escola, orfanato, ou clínica e, em seguida, descobrir qual a escola ou o centro recebe esses filtros. Cada filtro fornece filtragem adequada para cerca de 5 anos! Você pode apoiar este projeto: Fornecer cerâmica limpar filtros de água no Quênia.

 

fonte:http://www.jolkona.org/common-ground-h2o-springs-eternal-simple-innovations-for-clean-water/